domingo, 8 de junho de 2014

AVALIAÇÃO, É UM ELEMENTO DE JULGAMENTO OU DE AÇÃO?

Ao estudarmos sobre avaliação do ensino e da aprendizagem começamos a indagar, sobre o verdadeiro significado da avaliação. Será para medir, punir, classificar os aptos e não aptos ou para avaliar os conhecimentos adquiridos/produzidos/contextualizados, em sala de aula? Em diversas instituições educacionais, da educação básica, ao ensino superior nos deparamos com paradigmas avaliativos extremamente radicais, ou seja, com um modelo de avaliação que deixa o estudante  com medo de serem avaliados. Em muitos casos, sentem-se o pavor se dá por conta de alguns formatos de provas, que tendem a não expressar os conhecimentos desenvolvidos durante as aulas, sem conexão com seus saberes cotidiano. Essas e outras discussões sobre avaliação foram fundamentos de estudo durante a disciplina avaliação do ensino e aprendizagem, com a turma de biologia 2012 no Campus Universitário de Altamira/UFPA. Com base nessa discussão, convido os estudantes desta turma, a responder a questão: Qual entendimento tens sobre avaliação a partir do estudo em sala de aula e o conteúdo exposto nos vídeos? Pensando nessa problematização, acesse os dois vídeos clicando nos seguintes endereços eletrônicos. O primeiro vídeo está no site: https://www.youtube.com/watch?v=6rHvpwKOpQg o segundo encontra-se no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=NyV47Ty3JzA Não esqueça de retornar, para colocar seu comentário observando a questão abordada.

16 comentários:

  1. As próprias instituições de ensino superior, em seus regimentos exigem que professor utilize no mínimo 3 métodos avaliativos pra atribuição dos conceitos, porém o conhecimento do aluno e sua visão do mundo não pode ser medida por meio de um conceito EXCELENTE, isso não quer dizer que seja o mais inteligente, exceção ou quem merece destaque perante os outros, isso é sim mérito deste em questão por ter alcançado nota máxima neste momento, porém, cada indivíduo tem sua maneira de estudar aprender e absorver determinado conteúdo. Atualmente ainda se tem o objetivo da avaliação como meta de alcançar a nota mínima para ser aprovado sem se preocupar com a aprendizado da matéria, funciona como “eu quero passar a qualquer custo, não me interessa esse conteúdo, não vou utiliza-lo na minha vida, o que realmente importa e ficar acima de 5,0 e ser aprovado” muito por que a educação brasileira se preocupa com médias de notas. O IDEB que admite que nota superior ou igual a 6,0 é ideal para o desenvolvimento educacional se comparado com países desenvolvidos, e mais uma vez apenas “classificações” mensuradas por meio de números. Os testes avaliativos ou exames são um dos métodos ou talvez o único utilizado pelos professores para se chegar a esse conceito, por que é necessários ao final da disciplina expressar alguma pontuação, isso porque, faz parte de um sistema enraizado de notas, mas esses testes para alguns é sinonimizado com o temor, muitos educandos relatam se sentirem obstruídos no momento do teste, que como nome já expõe, é uma forma de examinar neste exato momento os conhecimentos que o aluno pode expressar por meio de sua escrita sobre as questões formuladas pelo professor, sem se levar em consideração o que pode se aprender futuramente, se o teste é sim uma maneira de oprimir um aluno, e é o único e exclusivo método utilizado pelo professor para “avaliar” a turma, se diz que há aprendizagem por esse método por parte de todos? Isso pode ser tratada como uma pergunta retórica, porque a resposta é óbvia! A adequação por ambas as partes seria melhor saída para essas situações, não abolir o teste, mas buscar além deste outra forma, método para avaliar no contexto extenso da palavra de incluir e não excluir nem selecionar apenas um, mas todos com senso igualitário.

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  2. A avaliação esta constantemente presente na rotina das pessoas seja ao avaliarmos um cardápio, atitudes de amigos, pessoas mal vestidas entre outros. A avaliação se estende ao campo educacional para avaliar os alunos. De acordo com Luckesi (2002) a avaliação que se pratica na escola é aquela onde as notas são usadas para fundamentar necessidades de classificação de alunos, onde são comparados desempenhos e não objetivos que se deseja atingir.Essa avaliação realizada na escola e conhecida por exame, onde os professores recorrem a provas como forma de amedrontar os alunos e conseqüentemente fazer com que os mesmos estudem. Em estudo de campo realizado pela turma de licenciatura em ciências biológicas, campus de Altamira, foi relatado, durante avaliação, por professores que usam da avaliação para castigar alunos que se comportam mal. Após debates e discussões em sala de aula, chegamos a conclusão que a avaliação deve ser constante levando em consideração tudo que faz parte do desenvolvimento do aluno (seu social, cognitivo, emocional e outros). Os critérios são diversificados como: registros em portifólios, avaliação diagnóstica, avaliação escritas e orais, oficinas e observações constantes feitas pelo educador.

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  3. A Avaliação, na maioria das vezes, é vista como forma de classificação, medição de conhecimentos adiquiridos, absorvidos ou assimilados. Cada profissional da educação tem o seu método avaliativo, assim como cada aluno possui diferentes habilidades e deficiêcias em particular. Cabe ao profissional da edução tentar observar tanto as habilidades quanto as deficiências em particular de cada aluno e adotar estratégias metodológicas que satisfaçam as necessidades dos educandos, este procedimento é um tanto quanto difícil, pois o tempo e a dedicação as vezes não são suficiêntes.
    A flexibilidade do profissional em adotar outras estratégias metodológicas, se necessário, é importante para que o aluno não seja prejudicado pelo método adotado pelo professor, tendo em vista que o aluno ou educando necessita de atenção por conta de suas habilidades e deficiêcias. Por exemplo, um aluno que tem facilidade em uma discussão oral, pode ter dificuldade em realizar uma prova objetiva ou subjetiva.

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  4. Vivemos em uma sociedade na qual constantemente estamos sendo avaliados quer seja no trabalho, na escola ou em outros locais seremos avaliados ou avaliamos quem esta em nossa volta, e o sistema de educação adotado no Brasil não é diferente. O método adotado pelo sistema de ensino obriga o professor a avaliar o aluno por meio de provas teóricas, mas também deixa o professor livre para se utilizar de outros meios para avaliar o ensino e aprendizagem dos alunos desde que não deixe de aplicar uma ou mais provas para que as notas obtidas nas mesmas seja somadas com as obtidas nas outras formas de avaliação utilizada pelo professor. Mas o que se percebe é que a avaliação por meio de provas teóricas é um meio de inclusão/exclusão, pois muitas das vezes os alunos tem domínio sobre o tema abordado em sala de aula, mas ao ser avaliado por meio de provas teóricas sobre o mesmo tema sofre um bloqueio e não consegue passar para o papel todo o seu conhecimento. Vemos também que nossos governantes em suas varias esferas não estão preocupados com a qualidade e sim com a quantidade.

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  5. A avaliação da aprendizagem é um processo que não deve existir isoladamente, mas sim contar com a colaboração de todos os envolvidos, seja eles professores, alunos, pais ou representantes da escola. Um educador comprometido com o seu trabalho educacional, deve utilizar práticas educacionais que busquem a transformação e o sucesso dos seus educandos. Avaliar não significa apenas cobrar e punir, mas sim acompanhar e cooperar para que o ideal seja alcançado para ambos os lados, pois tanto educador como educando são avaliados constantemente. A avaliação não deve ser baseada em um erro, não devemos fazer dos erros fontes de castigos e punições, mas sim de uma busca incentivada por um melhor aprendizado, para que possa assim se formar bons profissionais e pessoas realizadas.

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  6. Segundo o texto lido em sala de aula, pais, sistema de ensino, profissionais da área, professores e alunos, todos tem suas atenções centradas na promoção, ou não, do estudante de uma série para outra. O sistema de ensino esta interessado apenas nos percentuais de aprovação e reprovação dos alunos de cada escola e instituição de ensino. Hoje em dia, praticamente todo ensino está centrado em regras e promoções, o sistema está cada vez mais preocupado com números e conceitos. Os procedimentos de avaliação são quase sempre padronizados, cheios de regras e com poucas exceções, como foi discutido em sala de aula e nos vídeos acima que trata os grandes efeitos da avaliação sobre os alunos, porém a verdadeira preocupação deveria se focar mais no verdadeiro conhecimento e não se limitar apenas em regras, sistemas, colocações, provas e etc, a avaliação precisa avaliar não só o desempenho em números ou conceitos do aluno, mas sim o verdadeiro conhecimento que esse aluno tem e o conhecimento que ele realmente adquiriu com o ensino do professor.

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  7. Os professores hoje em dia precisam recorrer à diversos instrumentos para fazer com que os alunos, compreendam os assuntos. Esquecer aquela velha história de usar provas para classificar os alunos entre bons e os que dão trabalho. É importante lembrar também que não adianta exigir o que não foi ensinado, "Seja pontual ou contínua, a avaliação só faz sentido quando leva ao desenvolvimento do educando", (Luckesi)

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  8. Para que realmente serve a avaliação? O que observamos é que muitos usam inadequadamente essa ferramenta, pois ao invés de despertar o interesse dos alunos para aprender, oprime os mesmos, tornando-se um meio de inclusão e exclusão. A avaliação é um instrumento que serve para detectar problemas tanto com os alunos, quanto com professores. É através da avaliação que o professor percebe se os alunos estão assimilando o assunto dado em sala de aula, e consequentemente conclui se sua metodologia de ensino está sendo eficaz. Por tanto, a maneira de avaliar pode fazer toda a diferença em sala de aula, pois um professor que procura ser bastante dinâmico, de forma que utiliza de varias maneiras para avaliar seus alunos, não os amedrontando, mas sim os desafiando a melhorar, com certeza terá melhores retornos.

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  9. Aprendemos que são várias as formas de avaliação, porém nem sempre as mesmas podem indicar o grau de conhecimento dos alunos. Nas escolas a maioria das vezes a avaliação é aplicada em formas de provas o que para muitos alunos se torna uma forte pressão psicológica bloqueando os mesmos de expressarem seus conhecimentos. Não existe um padrão de avaliação, a forma mais adequada de avaliar é aquela com o aluno consegue expressar o ''máximo'' de seu conhecimento. É claro que aplicar diversas formas de avaliação em uma mesma sala de aula exige um certo trabalho, por isso muitas vezes profissionais da educação optam por um método tradicional e simples de aplicar...
    Como futuros educadores aprendemos que podemos optar em ser um bom profissional ensinando e avaliando nossos alunos de acordo com o perfil de cada um ou podemos ser professores acomodados muitas reprovando alunos que não tiveram oportunidade de expressar seus conhecimentos ou as vezes aprovando alunos que não aprenderam "nada" ou apenas decoraram um certo conteúdo que a longo prazo não irá valer muita coisa na carreira desse aluno.
    O Brasil precisa de bons educadores que saibam não somente passar conteúdo, mas também conheça e avalie seus alunos eu diria maneira ''JUSTA''...

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  10. Bom, sobre a avaliação em sala de aula nós leva a uma indagação? até que ponto essa avaliação não nós causa efeitos indesejáveis? Pois bem, podemos dizer que a avaliação e sim um fator essencial na formação do aluno, portanto, essa avaliação tem que ser "benéfica", procurando sempre trazes retornos positivos ao aluno.
    Poderia citar as provas, porém vejo que prova e algo completamento infeliz se aplicado de forma incorreta, pois o aluno desde o inicio daquela matéria irá se dedicar em somente tirar notas, o referido não se preocupada em: absorver e entender o assunto e tirar duvidas junto ao professor, pois, por diversas vezes o professor e autoritário, não interage com os alunos, não participa de forma a colabora com o ensino e aprendizagem do aluno.
    Porém vale ressaltar a importância do professor interagir, somar, avaliar o aluno de diversas formas, como: corrigir o caderno do mesmo, assiduidade, comportamento, seminários, etc.. isto tudo e importante na avaliação do aluno, lembrando que essa interação e participação de todos em sala de aula tem que ser coletiva, para que ocorra o incentivo por parte de todos, não excluindo os menos "adaptados" ao assunto.

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  11. É interessante notar como muitos educadores responsabilizam a falta de recursos pelas aulas desestimulantes, criatividade para os que se aventuram a lessionar algo, é extremamente preponderante, haja visto o escancarado estado de descaso do governo para com a educação (e năo somente com ela), săo raros mas é absolutamente possível uma educação voltada de fato para o aprendizado em seu real sentido, e năo meramente com fins de gerar dados estatísticos para o país.

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  12. No primeiro vídeo mostra a autoridade do professor em avaliar de forma unidirecional seus alunos, não abrindo brechas para possíveis métodos avaliativos diferenciados perante as necessidades e dificuldades dos alunos. Não houve a busca do entendimento, o do por que esse aluno não conseguiu alcançar seu objetivo. Isso de certa forma esta contido desde as instituições de ensino superior que muitas vezes não instrui seus formadores de opiniões corretamente.
    Mas a avaliação tem uma variedade de opções, que podem ser levadas em consideração para avaliar um aluno, trabalhando suas limitações e habilidades, a avaliação tem diversas faces, isso implica no método escolhido para tão finalidade. Segundo Manfredi, (1993), o estudo dos métodos, dos caminhos a percorrer, tendo em vista o alcance de uma meta, objetivo ou finalidades, ou seja, que há um caminho a percorrer e direcionar o processo de ensino e aprendizagem.
    Esses métodos têm como finalidade avaliar o desempenho dos educando de forma justa, em que não se leva ao fato de notas ou conceitos, mas sim no contexto do aprendizado. O autoritarismo ou endeusamento de um método avaliativo único mostra que o professor e o centro do universo. Entretanto, não pode haver espaço para esse tipo de concepção. Vasconcelos, (2009) mostra que há varias possibilidade, tiradas da pratica das escolas e dos educadores para melhor aprendizado que buscam a superação da avaliação seletiva, mas também há os que defendem os possíveis enganos ao tentar mudar o tradicional.

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  13. A diversidade de opiniões sobre as avaliações que se processam em sala de aula, tanto entre os professores, como entre os alunos, e ainda entre alunos e professores, fica patente. O único ponto comum é a visão de que a avaliação dos alunos é uma parte esperada e essencial do processo de educação. Como esta avaliação deve ser realizada é uma questão aberta para debate. Debate que pode ser realizado em sala de aula entre professores e alunos na busca de maior transparência desse processo e de melhor utilização dos vários meios possíveis de serem utilizados ou criados para alimentar relevantemente os processos de ensino do professor e os de aprendizagem dos alunos. A importância atribuída pelos professores às provas na determinação da avaliação dos alunos é muito conhecida por estes. Em geral, uma grande ansiedade é desenvolvida na preparação para uma prova, na sua realização e na discussão dos resultados em sala de aula. Devendo o professor tornar durante suas aulas uma avaliação contínua e não apenas um dia de massacre de provas. Tudo isto interfere na realização do aluno e na sua aprendizagem. Muitos professores orgulham-se da dificuldade de suas provas e não sentem que deram uma boa prova se muitos alunos tiraram nota alta. No outro extremo, temos os professores que tornam suas provas tão simples que não chegam a suscitar no aluno nenhum comportamento de empenho pessoal para realizá-las. No primeiro caso, desenvolve-se nos alunos um grau de ansiedade, de frustração ou de sentimento de injustiça que interfere negativamente em seu processo de aprendizagem. No segundo, criam-se condições de indolência e nenhum empenho para aprender, muitas vezes associadas a sentimentos relativos ao desinteresse do professor pelos alunos e pelo seu trabalho. Que a avaliação não seja apenas finalista, mas, sim, incluída no processo de ensino e aprendizagem como meio para o autodesenvolvimento, tanto dos alunos em suas aprendizagens, quanto dos professores, como profissionais, em face das suas formas de ensinar.

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  14. Quando se fala em avaliação, logo vem em mente a palavra prova, no entanto, já integrantes da vida acadêmica em ensino superior começamos a nos questionar sobre os métodos avaliativos. É comum relembrar a vida colegial e em especial alguns fatores que nos aparecem agora um tanto intrigantes: A forma repetitiva de avaliação por meio de provas, a obtenção de notas por meio de comportamento em sala, a ideia retrograda de apresentação de seminários. Nos parâmetros curriculares nacionais os PCN’s há um trecho que li certa vez e diz mais ou menos assim:
    “A educação não deve ser um olhar para coisas prontas e acabadas, mas sim uma ferramenta através do qual se constrói o saber”.
    Assim, do meu ponto de vista, a avaliação deveria ser uma ferramenta que instigasse o aluno à busca do saber, e não que tentasse de maneira forçada, obriga-lo a “decorar” coisas. O avaliador deve também se auto-avaliar e atualizar seus conceitos e sua maneira de conduzir sua metodologia para que acompanhe sempre a curiosidade do aluno. O aprendizado não pode ser apenas a passagem de conhecimento de um lado para outro, pois o aluno não é um papel em branco, ele carrega em si (também) uma carga de conhecimento que deve ser levada em consideração, assim, o saber deve ser uma descoberta de ambos os lados sempre com o cuidado de não passar lições inteiras, mas sim, partes do quebra cabeça que instiguem o aluno a montá-las tornando a ele mesmo o mais interessado num resultado final.
    Quando ingressamos na faculdade, nossos pais não estão mais tão presentes na ajuda nos deveres de casa. Isso acontece porque a nossa maturidade já nos apercebe de que somos inteiramente responsáveis pelo nosso crescimento como estudantes e como pessoas, assim, não seria mais fácil tornar o aluno desde cedo, consciente de sua necessidade? No entanto, não é bom, mas vale lembrar que no Brasil, nossos problemas já começam na própria valorização do professor, condições de ensino e é intrínseco ao sistema avaliativo que nos é forçado goela abaixo. Ora, como o professor, em meio a tantas greves (por melhores condições e salários dignos), terá motivação e tempo para sistematizar um modelo de avaliação mais atrativo e eficaz? Não obstante ele ainda é OBRIGADO a aprovar a maior parte de seus alunos, (a exemplo o programa aceleração do governo federal executado há alguns anos).

    (Antonio Eurico)

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  15. CADÊ A NOSSA “LIBERDADE”?
    Quantas vezes deixamos passar despercebida a real situação em que vivemos? Ou ainda, percebemos e nem ligamos, deixamos passar como se tudo fosse natural? A letra da música admirável chip novo, retrata o sistema em que a sociedade vive onde nada é realizado de forma natural, ou seja, tudo é programado. As pessoas não nascem pobres ou ricas porque é de natural que isso ocorra, mas sim, porque o sistema determina seus destinos. Filho de pobre mora em casa velha, estuda em escolas públicas precárias, trabalha muito cedo, ou seja, tudo esta programado para a permanência desse cidadão na pobreza. E para um filho de pobre consegui status nesse sistema é necessário que prove sua importância ideológica para continuar fortalecendo ainda mais a sociedade capitalista que vivemos. Nesse caso qual seria o sentido da palavra liberdade? Liberdade significa fazer escolhas. E se todas as pessoas escolhessem como querem viver a sua vida é possível que isso ocorra? Evidentemente que não porque o sistema de sociedade capitalista em que vivemos não permite a tua escolha. Quando começamos a perceber esses aspectos deixamos de ter “olhos de robô”, mais essa atitude diante do sistema é considerada uma desconfiguração (loucura, vandalismo, rebeldia) que precisa ser consertado.
    AUTORA:
    ELIZA TEIXEIRA DA FONSECA

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  16. METAMORFOSE DA ESCRAVIDÃO

    A música ‘’admirável chip novo’’ da cantora Pitty faz uma síntese da situação vivida atualmente em nosso país. O sistema ‘’politico’’, o qual tem quase um pleno domínio sobre os demais indivíduos, os quais vivem a mercê da perversidade desse sistema que busca única e exclusivamente o poder sobre nossa sociedade abalada.
    É uma escravidão onde se pode; falar, pensar, e ser. E não apenas ouvir. No entanto viver está totalmente ligado a um sistema que consiste em: comprar, usar, ter, morar e gastar: ou seja, essas cinco palavrinhas são os fundamentos de uma vida na atualidade e ainda somos obrigados a fazer tudo isso com o mais miserável salario mínimo. Porem a musica cita a palavra votar. E até isso se tornou uma das coisas mais difíceis de fazer, pois quando não somos enganados em campanhas eleitorais, somos penalizados por confiarmos em pessoas perversas.
    A verdade é que fomos configurados para gerar lucros para esse sistema perverso chamado ‘’politica’’.

    AUTOR: JAIR FARIAS SERRÃO JÚNIOR

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CRIAR, É ALGO INERENTE AO SER HUMANO

Os seres humanos de todos os tempos e lugares foram criativos. Foram criativos na forma de produzir alimentos, vestuários, criação de mecan...